terça-feira, 4 de agosto de 2009

Renato Mendonça fala da Premiação de Dramaturgia


Textos do Prêmio Carlos Carvalho serão montados

Havia pouco espaço para surpresas na premiação do 7º Concurso Nacional de Dramaturgia Carlos Carvalho, sexta à noite, afinal, os vencedores já haviam sido divulgados antes da cerimônia (ver post abaixo). Mas couberam boas surpresas nesse pequeno espaço.

Em primeiro lugar, o espetáculo em si, dirigido por Bob Bahlis, que fugiu da monotonia das cerimônias desse tipo projetando em telão depoimentos de jornalistas e artistas fazendo considerações sobre o Prêmio Carlos Carvalho e sobre dramaturgia e dando pitacos sobre como poderiam ser as encenações dos textos vencedores. Os depoimentos poderiam ser mais curtos, mas é detalhe. Além disso, a surpresa de ouvir Marcelo Naz e Simone Rasslan homenageando Michael Jackson cantando e tocando Billy Jean (Carlos Carvalho, que era pianista, além de dramaturgo e ator, deve ter gostado de ver o entusiasmo de Simone no teclado, superando a perda recente da parceira Adriana Marques).

O público estava frio no início (Surpresa? Não. Difícil ter animação baiana ou carioca com 4 ºC no lombo), mas foi entrando no jogo proposto por Bob.

No final da cerimônia, o coordenador do Prêmio Carlos Carvalho, Mauricio Guzinski, relatou a boa surpresa final da noite. Em conversa com Sergius Gonzaga e Ana Fagundes, secretário e secretária adjunta municipais da Cultura, ficou decidido que a prefeitura deverá oferecer um auxílio para montagem dos textos premiados no CC. Guzinski observa que o projeto ainda não está completamente formatado, mas basicamente seria um o seguinte:

- um artista gaúcho já premiado com o Açorianos de Direção seria convidado a dirigir um dentre os 24 textos já contemplados pelo Prêmio Carlos Carvalho;

- definido o texto, o diretor receberia recursos e datas em teatros da prefeitura para encenar o texto;

- a peça cumpriria temporada normal.

Para fechar, frase da atriz Araci Esteves, parceira e viúva de Carlos Carvalho (1939 – 1985): "Cada vez que alguém escreve um texto dramatúrgico, é uma vitória do teatro". A sexta-feira fria rendeu algumas boas vitórias.

sexta-feira, 17 de julho de 2009

EMT - CULTURA: MUNDO DOS SUPER-HERÓIS #13


Evento:Espetáculo Teatral Infantil - Filhote de Cruz Credo
Local:Teatro Municipal Pedro Parenti - Casa da Cultura Percy Vargas de Abreu e Lima
Data:25/07/2009 Sábado
Horas:16:00 Única Apresentação

FILHOTE DE CRUZ CREDO

Você já ouviu falar sobre Bullying?

A peça “Filhote de Cruz Credo” (sucesso de público na capital gaúcha) é inspirada no livro de
Fabrício Carpinejar,

FILHOTE DE CRUZ-CREDO: A TRISTE HISTÓRIA ALEGRE DE MEUS APELIDOS, lançado
em 2006 pela editora Girafinha.

Além deste livro, Bob Bahlis inseriu outros textos de Fabrício, em que o poeta lembra da
infância.

O espetáculo infantil “Filhote de Cruz Credo” mostra a prática do Bullying, dentro e fora da
escola, e retrata a infância do escritor e poeta Fabrício Carpinejar. Recentemente o escritor
esteve no programa do Jô Soares relatando suas histórias.

Esta peça nos faz conhecer um pouco mais sobre o bullying, uma prática quase invisível aos
olhos dos adultos, pois quando praticado pelas crianças é feito às escondidas.
Bullying é um termo proveniente do inglês utilizado para descrever atos de violência física ou
psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo, ou um grupo de indivíduos.

O objetivo? intimidar outro indivíduo incapaz de se defender.
O bullying escolar na infância é uma prática observada em várias culturas.

Assim como no livro, a peça mostra a história quase autobiográfica de Fabrício Carpinejar e de
tantas outras pessoas, que quando criança, tiveram vergonha de um apelido.

Essa implicância comum entre as crianças é narrada com humor sem maquiar a angústia que
ela causa.

O elenco da peça traz Gutto Szuster (vivendo Fabrício), Laura Medina, Dani Fogliatto, Marcelo
Naz e Rafaela Cassol.

O final do espetáculo mostra uma reação surpreendente de Fabrício, que sem precisar brigar
com ninguém, consegue o respeito dos colegas além de namorar a menina mais bonita da
escola.

Partindo da idéia de que a infância às vezes pode ser muito triste, principalmente pra quem
passa por esse tipo de situação, o espetáculo cria uma atmosfera com imagens sombrias.

No cenário, espelhos quebrados colados em três cubos e num grande espelho central. Tudo
muito simples para viabilizar apresentações fora do espaço convencional de um teatro.

A peça FILHOTE DE CRUZ CREDO aborda o “Bullying” e
chama a atenção de pais e educadores.
(Algumas matérias publicadas em jornais e na internet).

Quem é o autor do Livro Filhote de Cruz Credo?
Filho dos poetas Carlos Nejar e Maria Carpi, Fabrício Carpinejar nasceu no município de
Caxias do Sul, no ano de 1972, e mudou-se para Porto Alegre aos dois anos de idade. Fabrício
é poeta e jornalista, mestre em Literatura Brasileira pela UFRGS.

Quem é o diretor da peça Filhote de Cruz Credo?
Otávio Bahlis, mais conhecido como Bob, é diretor de teatro, ator e escritor de peças de
teatro. Neste ano de 2008- comemora 20 anos de teatro. Nesses anos trabalhou muito como
ator, mas foi em 2006 que passou a dirigir atores e produções teatrais.
Em 2008, dirigiu a peça adulta “Homens”, sucesso de público, no Instituto Goethe.
Em Novembro de 2008, estreiou “Dez(quase)Amores”, peça adaptada do livro de Claudia
Tajes.
Em 2007, fez a direção geral da cerimônia de entrega, do Açorianos de Literatura, transmitido
ao vivo pela TV Com.
Em 2007, Bob Bahlis assinou a direção do espetáculo infantil, “Pedro Malazarte e a Arara
Gigante”, escrito por Jorge Furtado. A peça levou o prêmio de Melhor Ator e Dramaturgia/
Tibicuera.
Em 2006, escreveu e dirigiu o espetáculo infantil “João e Maria, uma Aventura no Terreno
Baldio”. Já no primeiro trabalho, Bob Bahlis foi indicado na categoria dramaturgia/ Troféu
Tibicuera.

FICHA TÉCNICA:
Espetáculo: Filhote de Cruz Credo
Direção e adaptação: Bob Bahlis
Elenco:, Gutto Szuster (vivendo Fabrício), Laura Medina, Daniele Fogliatto,
Marcelo Naz e Rafaela Cassol.
Direção Musical: Bruno Suman
Figurinos: Rô Cortinhas
Cenário: Marco Francoviaki
Produção: Beto Mônaco e Bob Bahlis
Iluminação: Marga Ferreira e Carol Zimmer

Grato,
Otávio Bahlis (Bob) - Diretor de Teatro
F: (51)92186068UNDO DOS SUPER-HERÓIS #13

Apresentação em Viamão 17/07/09


Fabrício Carpinejar conversando com as crianças!


Público vendo a peça....



Laura Medina antes de entrar em cena.




Naz e Gutto sendo observados de perto....






Crianças lindas.... o olhar, sorriso... viva a infância!





Antes da peça, Bob Bahlis (diretor) e Carpinejar (autor)....


Filhote de Cruz Credo em Caxias!


Espetáculo Teatral Infantil -

Local:Teatro Municipal Pedro Parenti - Casa da Cultura Percy Vargas de Abreu e Lima

Data:25/07/2009 Sábado
Hora:16:00 Única Apresentação

Você já ouviu falar sobre Bullying?

A peça “Filhote de Cruz Credo” (sucesso de público na capital gaúcha) é inspirada no livro de
Fabrício Carpinejar,

FILHOTE DE CRUZ-CREDO: A TRISTE HISTÓRIA ALEGRE DE MEUS APELIDOS, lançado
em 2006 pela editora Girafinha.

Além deste livro, Bob Bahlis inseriu outros textos de Fabrício, em que o poeta lembra da
infância.

O espetáculo infantil “Filhote de Cruz Credo” mostra a prática do Bullying, dentro e fora da
escola, e retrata a infância do escritor e poeta Fabrício Carpinejar. Recentemente o escritor
esteve no programa do Jô Soares relatando suas histórias.

Esta peça nos faz conhecer um pouco mais sobre o bullying, uma prática quase invisível aos
olhos dos adultos, pois quando praticado pelas crianças é feito às escondidas.


Bullying é um termo proveniente do inglês utilizado para descrever atos de violência física ou
psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo, ou um grupo de indivíduos.
O objetivo? intimidar outro indivíduo incapaz de se defender.


O bullying escolar na infância é uma prática observada em várias culturas.


Assim como no livro, a peça mostra a história quase autobiográfica de Fabrício Carpinejar e de
tantas outras pessoas, que quando criança, tiveram vergonha de um apelido.


Essa implicância comum entre as crianças é narrada com humor sem maquiar a angústia que
ela causa.


O elenco da peça traz Gutto Szuster (vivendo Fabrício), Laura Medina, Dani Fogliatto, Marcelo
Naz e Rafaela Cassol.


O final do espetáculo mostra uma reação surpreendente de Fabrício, que sem precisar brigar
com ninguém, consegue o respeito dos colegas além de namorar a menina mais bonita da
escola.


Partindo da idéia de que a infância às vezes pode ser muito triste, principalmente pra quem
passa por esse tipo de situação, o espetáculo cria uma atmosfera com imagens sombrias.


No cenário, espelhos quebrados colados em três cubos e num grande espelho central. Tudo
muito simples para viabilizar apresentações fora do espaço convencional de um teatro.


A peça FILHOTE DE CRUZ CREDO aborda o “Bullying” e
chama a atenção de pais e educadores.

terça-feira, 19 de maio de 2009

FILHOTE DE CRUZ CREDO VIRA PEÇA


Publicado no jornal Zero Hora, Segundo Caderno,
Comemorando 20 anos de teatro, o ator e diretor BOB BAHLIS (acima) está preparando um novo espetáculo: Filhote de Cruz Credo, peça infantil que fala sobre bullying – aquele tipo de agressão física e/ou psicológica que rola principalmente entre estudantes, sabe?
A montagem é inspirada no livro homônimo de Fabrício Carpinejar e em textos em que o autor relembra a infância. A estreia está marcada para o dia 13 de junho no Teatro Bruno Kiefer da Casa de Cultura Mario Quintana.
Contracapa (Roger Lerina) 19/05/09 Porto Alegre RS

Você já sofreu de bullying?


Mande a resposta para o meu e-mail bob.pop@uol.com.br




Estou estreando uma peça infantil sobre o assunto e gostaria de fazer um painel na entrada do teatro, com depoimentos de adultos relatando suas tristes histórias...

Bullying
Bullying[1] é um termo inglês utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo (bully ou "valentão") ou grupo de indivíduos com o objetivo de intimidar ou agredir outro indivíduo (ou grupo de indivíduos) incapaz(es) de se defender.

O QUE: Filhote de Cruz Credo QUANDO: de 13 de Junho à o5 de Julho, 2009
(Sábados e domingos, 16 horas)ONDE: Teatro Bruno Kiefer - Casa de Cultura Mario Quintana
(Rua dos Andradas, 736 - Centro - Porto Alegre)QUANTO: 15 reais

Em Junho ... dose dupla ...


O QUE: Dez(quase)AmoresQUANDO: de 12 de Junho à 05 de Julho, 2009
(Sextas, sábados e domingos, 20 horas)ONDE: Teatro Bruno Kiefer - Casa de Cultura Mario Quintana
(Rua dos Andradas, 736 - Centro - Porto Alegre)QUANTO: 15 reais

segunda-feira, 11 de maio de 2009

20 ANOS DE TEATRO!


Este ano comemoro 20 anos de teatro e estarei em cartaz com duas peças na Casa de Cultura Mario Quintana, Teatro Bruno Kiefer.


No início dos anos 90, fazia o Collor, no espetáculo de rua "Faltou dinheiro na praça".

Bem, as peças são:

Filhote de Cruz Credo (de 13/06 à 05 /07 - Sábados e domingos, 16 horas)

Dez(quase)Amores (de 12/06 à 05/07 - Sextas, sábados e domingos, 20 horas)

A estréia da peça infantil que fala sobre bullying é dia 13 de junho.

A peça mostra a fase mais inicial do Bullying, onde o apelido é a tortura.

A criança deve entender que aquele comportamento não é correto, pois o Bullying cresce como umabola de neve.

O espetáculo teatral infantil "Filhote de Cruz credo" é inspirado no livro de Fabrício Carpinejar, "FILHOTE DE CRUZ-CREDO: A TRISTE HISTORIA ALEGRE DE MEUS APELIDOS" , lançado em 2001 pela editora Girafinha.Além do livro, eu adaptei outros textos inéditos de Fabrício, em que o poeta lembra a infância.

A peça mostra a história quase autobiográfica de Fabrício Carpinejar e de tantas outras pessoas, que quando criança, tiveram vergonha de um apelido, ou eram motivo de gozação.

Não é fácil ser feio como nosso personagem Fabrício.

De tanto escutar que era bonitinho em casa, o menino se convenceu.

O irmão Rodrigo, dois anos mais velho, sofria com o vexame que Fabrício não via.Achava que o erro estava no irmão, não nas pessoas que caçoavam do guri franzino.

Os tios, os parentes longínquos e os conhecidos reclamavam que tinha um parafuso a menos, de tanto cair e se espatifar nas escadas.

Um dia, o chuveiro estragou, e Fabrício enfrentou o banho frio e o vidro do espelho não ficou embaçado.

Observou pela primeira vez, com calma, a cara no espelho.

O reflexo só podia causar espanto, pois revelava sua feiúra.Para evitar chacotas, Fabrício preferia ficar desenhando sozinho durante o recreio na sala de aula.

Essa implicância comum entre as crianças é narrada com humor, sem, no entanto maquiar a angústia que ela causa.


No final, o personagem consegue reagir de modo surpreendente, com a ajuda do irmão, sem precisar brigar com ninguém, consegue o respeito dos colegas além da menina mais bonita da escola.

Partindo da idéia que a infância às vezes pode ser muito triste, principalmente pra quem é perseguido por um colega, ou uma turma, o espetáculo traz uma atmosfera gótica, com imagens sombrias.

É um espetáculo infantil com uma pitada de humor negro, combinado com uma estética dark.A história se passa em meio de espelhos quebrados, narrado por uma apresentadora dark, que veio direto de um circo de horrores.

No plano estético, tem-se a temática Expressionista, fantástica, sobrenatural: os figurinos estão sendo concebidos por Rô Cortinhas.A peça aborda o "Bullying", um termo inglês utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo, ou um grupo de indivíduos(a turminha lá da escola).

O objetivo? intimidar outro indivíduo ( O Fabrício), incapaz de se defender.O bullying escolar na infância é uma prática observada em várias culturas.


Abraços, Bob Bahlis

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Peça sobre Bullying


CONTATOS


MANDE UM E-MAIL PARA BOB BAHLIS - diretor de teatro





O espetáculo teatral infantil “Filhote de Cruz credo” é inspirado no livro de Fabrício Carpinejar, “FILHOTE DE CRUZ-CREDO: A TRISTE HISTORIA ALEGRE DE MEUS APELIDOS” , lançado em 2001 pela editora Girafinha.


Além do livro, Bob Bahlis adaptou outros textos de Fabrício, em que o poeta lembra a infância.


A peça aborda o “Bullying”, um termo inglês utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo, ou um grupo de indivíduos(a turminha lá da escola).
O objetivo? intimidar outro indivíduo ( O Fabrício), incapaz de se defender.
O bullying escolar na infância é uma prática observada em várias culturas.

O espetáculo mostra a história quase autobiográfica de Fabrício Carpinejar e de tantas outras pessoas, que quando criança, tiveram vergonha de um apelido, ou eram motivo de gozação.

Não é fácil ser feio como nosso personagem Fabrício.


De tanto escutar que era bonitinho em casa, o menino se convenceu.


O irmão Rodrigo, dois anos mais velho, sofria com o vexame que Fabrício não via.


Achava que o erro estava no irmão, não nas pessoas que caçoavam do guri franzino.


Os tios, os parentes longínquos e os conhecidos reclamavam que tinha um parafuso a menos, de tanto cair e se espatifar nas escadas.


Um dia, o chuveiro estragou, e Fabrício enfrentou o banho frio e o vidro do espelho não ficou embaçado.


Observou pela primeira vez, com calma, a cara no espelho.
O reflexo só podia causar espanto, pois revelava sua feiúra.

Para evitar chacotas, Fabrício preferia ficar desenhando sozinho durante o recreio na sala de aula.
Essa implicância comum entre as crianças é narrada com humor, sem, no entanto maquiar a angústia que ela causa.

No final, o personagem consegue reagir de modo surpreendente, com a ajuda do irmão, sem precisar brigar com ninguém, consegue o respeito dos colegas além da menina mais bonita da escola.

Partindo da idéia que a infância às vezes pode ser muito triste, principalmente pra quem é perseguido por um colega, ou uma turma, o espetáculo traz uma atmosfera gótica, com imagens sombrias. É um espetáculo infantil com uma pitada de humor negro, combinado com uma estética dark.

A história se passa em meio de espelhos quebrados, narrado por uma apresentadora dark, que veio direto de um circo de horrores.



No plano estético, tem-se a temática Expressionista, fantástica, sobrenatural: os figurinos estão sendo concebidos por Rô Cortinhas.

painel na PUCRS: Com o tema “Violência escolar, o que fazer?”,


Será realizado segunda-feira, 11, às 19h, o painel promovido pelo Centro de Estudos Trabalhistas, prefeitura, Unesco e DCE da PUCRS.

O evento ocorre no auditório do prédio 50 da universidade (avenida Ipiranga, 6681 - Partenon).
Entre os painelistas estão a secretária de Educação, Cleci Jurach, que falará sobre a experiência da Secretaria Municipal de Educação (Smed) com a Justiça Restaurativa nas escolas da rede, o jornalista Marcos Rolim, que abordará o bullying, termo que compreende todas as formas de atitudes agressivas, intencionais e repetidas adotadas por um ou mais estudantes contra outro, e a coordenadora-geral da área programática e de ciências humanas e sociais da Unesco no Brasil, Marlova Jovchelovitch Noleto, que apresentará o painel “Escola Aberta”.

O vereador Mauro Zacher, autor do projeto que estabelece política anti-bullying na cidade, será o mediador.
As inscrições são gratuitas e limitadas. Informações pelo e-mail

centrodeestudostrabalhistas@hotmail.com
ou pelos telefones (51) 3220-4227 e 3220-4229.

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Bob Bahlis e Rô Cortinhas




Na foto, eu e Rô Cortinhas trabalhando no projeto dos figurinos(fotos arquivo pessoal).

O espetáculo teatral "Filhote de Cruz credo" é inspirado no livro de Fabrício Carpinejar.

Além do livro, eu adaptei outros textos de Fabrício, em que o nosso poeta lembra da infância.

É um espetáculo infantil com uma pitada de humor negro, combinado com uma estética dark.

Partindo da idéia que a infância às vezes pode ser muito triste, principalmente pra quem é perseguido por um colega, ou uma turma, o espetáculo traz uma atmosfera gótica, com imagens sombrias.

Assim como no livro, a peça mostra a história quase autobiográfica de Fabrício Carpinejar e de tantas outras pessoas, que quando criança, tiveram vergonha de um apelido.Para evitar chacotas, Fabrício preferia ficar desenhando sozinho durante o recreio na sala de aula.Essa implicância comum entre as crianças é narrada com humor, sem, no entanto maquiar a angústia que ela causa.

No final, o personagem consegue reagir de modo surpreendente e, sem precisar brigar com ninguém, consegue o respeito dos colegas além da menina mais bonita da escola.

FICHA TÉCNICA:

Data de estréia: 06 de Junho

Espetáculo: Filhote de Cruz Credo

Direção e adaptação: Bob Bahlis

Peça adaptada do livro de Fabrício Carpinejar, "FILHOTE DE CRUZ-CREDO: A TRISTE HISTORIA ALEGRE DE MEUS APELIDOS".

Elenco:, Gutto Szuster (vivendo Fabrício), Laura Medina, Danielle, Marcelo Naz e Rafaela Cassol.

Direção Musical: Bruno Suman

Figurinos: Rô Cortinhas

Cenário: Marco Francoviak

iIluminação: Marguinha


Em Junho, estréia na Casa de Cultura Mario Quintana, no teatro Bruno Kiefer, a minha mais nova peça infantil, adaptada do livro de Fabrício Carpinejar: "FILHOTE DE CRUZ-CREDO: A TRISTE HISTORIA ALEGRE DE MEUS APELIDOS" .

FILHOTE DE CRUZ-CREDO - a peça!


Arte de Rodrigo Rosa

Estréia Peça Infantil adaptada do livro de Fabrício Carpinejar“Filhote de Cruz Credo”


QUANDO: de 13 de Junho à 05 de Julho, 2009(Sábados e domingos, 16 horas)

ONDE: Teatro Bruno Kiefer - Casa de Cultura Mario Quintana(Rua dos Andradas, 736 - Centro - Porto Alegre)


"Nunca pergunte o motivo do apelido. Nunca.

A resposta pode ser pior do que imaginava.

Eu cometi o erro e perguntei. Aproximei-me de Alice.

Ela zombou de novo. - Quer mesmo saber? - Sim, quero. - Ué, não reparou que sua cara é toda amassada?"


O livro infanto-juvenil Filhote de Cruz Credo, vai virar peça adapta por mim, em Junho, na Casa de Cultura Mario Quintana.

A peça fala sobre brincadeiras agressivas, apelidos e constrangimentos na escola.

Apesar de estarmos numa correria total, o prazer é maior que o stress.

A partir de hoje, passamos a ensaiar todos os dias. Ufah!

O Fabrício é tudo de bom...Sei que gravou o Jô Soares essa semana e que arrasou...ele veio direto do aéroporto, para ver um ensaio aqui em casa.As crianças vão amar o Filhote de Cruz Credo.

Você pode comprar o livro e dar para a sua criança... este livro já está sendo usado por várias escolas.

Filhote de Cruz-credo (Editora Girafinha),

Fabrício Carpinejar no Teatro


Estréia Peça Infantil adaptada do livro de Fabrício Carpinejar“Filhote de Cruz Credo”

QUANDO: de 13 de Junho à 05 de Julho, 2009(Sábados e domingos, 16 horas)

ONDE: Teatro Bruno Kiefer - Casa de Cultura Mario Quintana(Rua dos Andradas, 736 - Centro - Porto Alegre)



FILHOTE DE CRUZ-CREDO"Nunca pergunte o motivo do apelido. Nunca.

A resposta pode ser pior do que imaginava.

Eu cometi o erro e perguntei.

Aproximei-me de Alice. Ela zombou de novo.

Quer mesmo saber? - Sim, quero. - Ué, não reparou que sua cara é toda amassada?"


O livro infanto-juvenil Filhote de Cruz Credo, vai virar peça adapta por mim, em Junho, na Casa de Cultura Mario Quintana.

A peça fala sobre brincadeiras agressivas, apelidos e constrangimentos na escola.

Apesar de estarmos numa correria total, o prazer é maior que o stress.

A partir de hoje, passamos a ensaiar todos os dias. Ufah!

O Fabrício é tudo de bom...Sei que gravou o Jô Soares essa semana e que arrasou...ele veio direto do aéroporto, para ver um ensaio aqui em casa.

As crianças vão amar o Filhote de Cruz Credo.Você pode comprar o livro e dar para a sua criança...

este livro já está sendo usado por várias escolas.

Filhote de Cruz-credo (Editora Girafinha),Girafinha 40 Páginas 16 x 23cmBrochura ISBN: 85-99520-23-7Preço sugerido: R$ 27,00